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Mostrando postagens de setembro, 2012

Algumas coisinhas básicas...

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Umas coisinhas que encontrei nas minhas gavetas: 1. Catequese é mais do que ensinar doutrina. 2. “Se o rebanho é mau, a culpa é do pastor.” Que drama! Calma. É apenas para dizer que a mudança tem de começar por você, em vez de estar sempre a culpar as pobres ovelhas e a falta de bom pastor... 3. A capacidade de atenção de um adulto resume-se a 20 minutos, a atenção de uma criança a 3 minutos, e a de um adolescente a 2 segundos (piadinha… mas dá que pensar!). 4. Sem acolhimento e sem nada que os interesse, não se espante que eles estejam sempre muito irrequietos e faladores. 5. Catequese é mais do que uma atividade “fixa”, extra-escolar. Não é “aula de inglês”, “balé”, “aula de violão”, “judô”...   Não é pra ser enfiada no “meio” da agenda atribulada das crianças. 6. Fazer um encontro fora das paredes da sala pode ser uma ótima experiência. Mas se está à espera do tempo ideal, do sítio ideal, do grupo ideal… Espera sentadinho, não vai surgir tão cedo...

Cidade ganha tons de rosa...

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Foto de capa do JL de hoje... Foto: Gilberto Abelha/JL/AGP

Estar NO mundo ou COM o mundo?

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Visões de Paulo Freire Arte da catequista Amadora ...

Empreendimentos...

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Meus novos empreendimentos...

Meu espaço...

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De resto...

BOM DIA!! Lembretes...

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Lembretes importantes: 1 – Sorrir todos os dias. 2 – Desejar coisas boas para quem vive pisando no seu calo. 3 – Respirar fundo quando a raiva subir pela cabeça. 4 – Agradecer pelos milagres cotidianos que acontecerem.

A importância da família...

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Acho errado nos conformamos com a ausência dos pais e da família na catequese porque nosso “foco” são as crianças. Meu foco como catequista NÃO é a criança. Aliás, está totalmente equivocado pensar esta missão com "foco" em alguma faixa etária. Devo me preocupar com a idade do catequizando somente para escolher o melhor método de abordagem e aprendizagem. Jamais trabalhar pensando exclusivamente na criança. Ela não é um ser desalienado... Ela vem de um lar, de uma família e de uma formação, seja ela boa ou ruim. Eu passo com ela de 30 a 40 horas num ano... os familiares, as outras 8.720 horas... Evangelizar é muito mais que se encontrar com um grupo de crianças uma vez por semana e esperar que alguma coisa que você diga, entre no coração delas e que lá, num futuro incerto e distante, elas lembrem de alguma coisa. Se você não envolve a família na comunidade, não faz destas crianças verdadeiros participantes dela, seu trabalho será em vão.   Se existe algum foco em

Por que CATEQUISTA AMADORA?

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Uma querida leitora do blog me perguntou isso num comentário... E penso que tenho e não tenho resposta pra isso. Ou, explicando melhor, na época em que me denominei “catequista amadora”, eu de fato era uma amadora em tudo que eu fazia. E hoje, por que ainda me denomino assim? Bem, acredito mesmo que ainda o sou... Quem sabe agora a conotação do “amadora” esteja tendendo mais para o adjetivo derivado do verbo amar, como insistem alguns amigos que me conhecem... Muito bondosos para comigo, diga-se de passagem! Rsrsrs... Mas ainda me considero uma “catequista amadora” por mais experiências e conhecimentos que eu tenha acumulado nestes últimos sete anos de catequista. Viu só? Sou uma amadora (só com sete anos!) perto de algumas pessoas que tem pra lá de trinta de caminhada... Bem, mas vou aproveitar algumas coisas que já escrevi sobre esse meu “amadorismo”. Escrevi algumas destas coisas respondendo a alguém que me perguntou o por que. Na época eu tinha no máximo uns

Sobre semear em lugar errado...

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A questão não é bem "semear", estamos precisando "preparar o solo antes". Por que nossas crianças estão desatentas e sem interesse? Porque este não é o "lugar" em que elas gostariam de estar... O que dizemos não faz parte do mundo delas. E elas estão ali por não ter escolha. Não há evangelização que funcione sem "anúncio" prévio. Para que a Palavra seja ouvida e "bebida" é preciso que se tenha sede dela. Quem anunciou Jesus a estas crianças? E a Igreja vem nos alertando que a catequese, a evangelização, precisa voltar a ser com ADULTOS! Pouco se conquista evangelizando crianças que não encontram respaldo nenhum de fé em suas vivências diárias, que não tem maturidade para entender a fé e nem escolha para estar ou não na catequese. A maioria das crianças é obrigada pelos pais... Que vêem a catequese exclusivamente como "social", para se fazer um sacramento. É "cultural" este desejo, não "esp

REFLEXÃO: Semear e colher...

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E por falar em reunião de pais, semear e colher... “Mais uma reunião de pais dos catequizandos de primeira Eucaristia e mais uma decepção. Cadê os pais? Será que nossas crianças foram fabricadas em laboratório? Será que são órfãs e sozinhas neste mundo, respondem por si mesmas? Não basta apenas colocar a criança na catequese; é preciso acompanhar, celebrar junto. Imagine se o catequista não comparece aos encontros, marca algum encontro com pais e não comparece, não avisa, todo mundo cai na pele. Por que então os pais não assumem o compromisso cristão de comparecer ao menos às reuniões preparatórias para a celebração do sacramento? No dia da missa da Crisma ou Primeira Comunhão estão lá, faltam derrubar o padre e os catequistas para tentar tirar foto do filho. Se a gente não permite: a,i ai, tenho que registrar esse momento. Fica aqui a minha indignação pelos pais ausentes. Mas é preciso valorizar aqueles que estão presentes em todas as ocasiões, que celebram juntos, que ap

Correria...

Cheguei a uma conclusão dolorosa nas últimas semanas: Não é fácil manter um Blog! Nestes tempos de redes sociais, sobra pouco tempo e espaço pra se manifestar por aqui. Ou a gente faz uma coisa ou outra... Mas prometo aos meus seguidores que tentarei ser mais constante... É que a correria do dia a dia não tem me deixado ser a “ninja” que sempre fui...

SOPA FRIA: VICHYSSOISE

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Mais uma receita de verão... Esta sopa fria é uma receita francesa. Recentemente ela foi apresentada na novela pela Nina. Há anos eu faço para o pessoal aqui de casa, todo mundo adora, quente ou fria. SOPA VICHYSSOISE Ingredientes : 40g de manteiga 4 xícaras (chá) de alho-poró picado (parte branca) 500g de batatas descascadas e cortadas em pequenos pedaços 4 xícaras (chá) de caldo de frango Sal e pimenta do reino a gosto 1 xícara (chá) de creme de leite fresco Cebolinha japonesa para decorar o prato Modo de preparo : Numa panela derreta a manteiga e acrescente o alho-poró. Deixe cozinhar até ficar macio. Junte as batatas, o caldo de frango, o sal e a pimenta do reino. Cozinhe até que as batatas fiquem macias. Passe tudo pelo liquidificador ou processador. Deixe esfriar e leve à geladeira. No momento de servir, misture o creme de leite e decore com a cebolinha japonesa.

Mousse (ou galantine) de Pepino: para amenizar o calor

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TÁ COM CALOR? Que tal um mousse para o lanche? Para estes dias de calor intenso, fica difícil encontrar algum prato que não "pese" muito e que seja apetitoso. Sucos, frutas e saladas são a indicação. Mas para dar uma incrementada no visual, no sabor e na refeição, esta mousse de pepinos com hortelã cai como uma luva. E tem baixíssimo teor calórico. Pode ser servida no lanche, com pão, acompanhada de saladas, torradinhas e, para quem quer algo bem light, com folhas de endívia ou alface, servindo bem de "base" para a mousse. Mousse de pepinos com hortelã - 2 pepinos tipo japonês ralados com casca - 1/2 cebola ralada - 200 ml de creme de leite fresco - 1 iogurte desnatado - pimenta e sal a gosto - suco de 1 limão - 100 g   de maionese - 1 envelope de gelatina incolor dissolvida cfe orientação da embalagem - 4 folhinhas de hortelã No liquidificador, bater a gelatina, o creme de leite, o iogurte, a maionese, a hortelã e o suco de limão até